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Introdução
A tecnologia revolucionou como recebemos,
enviamos e usamos informações todos os dias. Os recursos online abrangem quase
todos os aspectos da vida moderna. Uma das áreas onde essas transformações são
prováveis de serem utilizadas é definitivamente a área da educação. Ainda
que o ritmo seja lento para acompanhar todos os benefícios que a tecnologia
trouxe, o que é certo é que a invasão de computadores, tablets e outros
aparelhos em sala de aula é um processo irreversível, e esse avanço tem criado
métodos de ensino e Novo conceito sobre educação.
O objetivo principal deste documento é
elencar brevemente os benefícios que o uso da tecnologia em sala de aula pode
trazer e relatar os desafios que os professores precisam superar, mesmo com
diversas turmas envolvidas na educação tanto direta quanto indiretamente.
Expor a realidade da "era
digital" e seu impacto nos métodos educacionais tradicionais, demonstrando
teoricamente a necessidade das transformações que a educação sofre e adota em
decorrência da inserção nessa realidade tecnológica, e como ela deve reagir e
se adaptar.
A introdução estabelece as bases para
iniciar a pesquisa acima, e o restante do artigo visa revelar os benefícios
relacionados à tecnologia no sistema educacional professor-aluno e analisar as
limitações que os professores precisam superar.
Essa pesquisa se classifica como uma
revisão de literatura realizada de forma exploratória a partir de uma abordagem
qualitativa de material previamente selecionado a partir da utilização dos
descritores. Quanto ao método, para verificar as contribuições nessa
perspectiva, por fim, o estudo conclui explorando as possíveis formas de
aplicação de todos esses recursos que hoje temos à disposição, com foco no
desenvolvimento de um profissional que é peça fundamental para o sucesso do projeto:
os professores.
2 O uso da Tecnologia como Ferramenta no Processo
Ensino Aprendizagem
Como todos sabemos, as necessidades
sociais atuais são maiores, o que determina que todos saibam caminhar por áreas
antes desconhecidas, como a tecnologia nas escolas. Isso mostra que o mundo
globalizado é altamente tecnológico, portanto, há uma competição quase acirrada
entre os indivíduos devido à crescente demanda por aqueles com qualificação
cultural e escolaridade formal. Há uma demanda crescente por habilidades
estabelecidas, pois os desenvolvimentos alcançados não aceitam trabalhadores
não qualificados.
Assim, o deslocamento causado pela
aplicação das novas tecnologias à educação como recurso didático, além de
demonstrar novas formas de construção do conhecimento nas escolas, também
revela desafios na aplicação do conhecimento e na ressignificação do papel do
professor nesse novo contexto.
Na teoria construtivista, considera-se que
o conhecimento não pode ser transmitido, decorado, mas apenas construído por um
indivíduo de forma única a partir de suas experiências, observações e
explorações.
Dessa forma, quando a aprendizagem
acontece por meio da ação, da exploração, torna-se uma exploração, uma
conquista, um conhecimento adquirido, e a construção torna-se mais
significativa.
Para Ausubel (1978), a aprendizagem
significativa ocorre quando os aprendizes adquirem novas informações por meio
de um esforço consciente de relacioná-las com conceitos ou proposições
correlatas que preexistem em suas estruturas cognitivas.
Com isso, as crianças vão para a escola
todos os dias com o mínimo de coordenação motora e a alfabetização por meio de
imagens midiáticas é comum, e a maioria das crianças hoje sabe processar e
entender programas e aplicativos usados em computadores, televisões e vídeos
sem manuais de instrução Além de sua rápida assimilação, desafiam as novas
tecnologias e informações sem medo ou preconceito. Isso
ocorre quando o desenvolvimento das habilidades cognitivas e culturais
identificadas para o pleno desenvolvimento humano começa a se adequar às
expectativas dentro do contexto de produção.
Valente (1991) observou que a interação
com o uso da tecnologia proporciona um ambiente muito rico e muito eficaz que
facilita o processo de ensino e aprendizagem da leitura.
Dessa forma, os alunos se interessam por
novas tecnologias e aprendem com elas à medida que obtêm acesso a essas
ferramentas. Principalmente o uso da tecnologia, o uso da leitura de imagens,
estimula o interesse das crianças por serem dinâmicas, lúdicas e atraentes;
letras e ícones representam sinais que precisam descobrir, desafiar e adaptar
para melhor utilizar tais mídias.
Segundo Almeida (2000), o uso da
tecnologia no processo educacional proporciona novos ambientes de ensino e
aprendizagem diferentes dos ambientes tradicionais, e a verdadeira contribuição
das tecnologias para a educação reside em seu uso como mediadores na construção
do conhecimento.
Dessa forma, deve-se proporcionar à
criança a oportunidade de estar sempre exposta às novas tecnologias:
brincadeiras como jogos da memória, quebra-cabeças, encaixes, filmes educativos
e até desenhos, pois chamam rapidamente a atenção dos pequenos pela facilidade
de manuseio e manipulação.
Graça (2007) confirma que a presença das
tecnologias na educação é essencial, pois visam educar as atividades sociais,
adaptando-as aos seus objetivos, permitindo assim que as pessoas tenham uma
visão de mundo e enriqueçam o conhecimento.
Nessa perspectiva, o uso da tecnologia
pode servir como uma ferramenta estimulante para a busca pela compreensão e
construção do conhecimento como construção da aprendizagem.
Portanto, a aprendizagem deve estar
integrada à construção de novos conhecimentos e à construção do processo de
aprendizagem que ocorre nessa relação, pois o indivíduo está transmitindo e
construindo conhecimento.
E, segundo Moran (2000), os conceitos de
ensino e aprendizagem se revelam nas práticas de sala de aula e na forma como
professores e alunos utilizam os recursos tecnológicos disponíveis. A presença
de recursos tecnológicos em sala de aula não garante mudanças na forma de
ensinar e aprender. A tecnologia deve ajudar a enriquecer o ambiente
educacional, construindo conhecimento por meio da atuação ativa, crítica e
criativa de alunos e professores.
Em suma, o processo de ensino por meio da
tecnologia é cultivar alunos mais ativos, para que os educadores e a tecnologia
sejam os intermediários desse processo, e os dois devem estar unidos para que a
aprendizagem seja efetiva.
A combinação da prática de ensino e
aprendizagem por meio do uso da tecnologia oferece uma possibilidade adicional
ao professor, pois estimula o aprendizado, para que os participantes do
processo comecem a trabalhar o problema e a solução da situação em estudo.
Polato (2009) apontou que a associação de
tecnologia e conteúdo gera chances de ensino, mas é necessário examinar se
essas oportunidades são relevantes, tal como quando a tecnologia auxilia no
enfrentamento de desafios atuais, como a busca por dados na Internet e em mapas
virtuais, posicionamento. Em outros casos, porém, é dispensável, como durante o
crescimento de uma semente, e não faz sentido vê-lo em animação se é possível
ter uma experiência realista.
Dessa forma, compreendendo a importância,
contribuição e potencial das tecnologias, elas poderão ser utilizadas conforme
a necessidade e quando de fato contribuírem para o processo de ensino, que
acontecerá de forma diferente e inovadora.
Pozo (2008) afirmou que para o uso
adequado da tecnologia na educação é necessário capacitar os profissionais da
educação para poderem instruir os alunos sobre como utilizar essas ferramentas
para uma aprendizagem significativa. Para ele, o professor não deve mais ser um
simples repassador de conhecimento, mas deve ser um guia para orientar os
alunos a desenvolver o hábito da indagação contínua, para adquirirem a
capacidade de saber onde encontrar soluções adequadas para os problemas
existentes.
Diante do exposto, é necessário que os
profissionais da educação aprendam e se familiarizem com as ferramentas
tecnológicas, não como meros espectadores e executores de tarefas, mas como
parte do processo e conscientes de que a sala de aula ainda é sua e que o
computador vem em seu auxílio, como diferentes gizes (quadros-negros).
No entanto, a tecnologia utilizada nas
escolas deve ser educacional, comunicativa e informativa, não apenas para que
os indivíduos aprendam a alfabetização em idiomas básicos. É preciso chamar a
atenção para como as novas tecnologias são aplicadas nas instituições de ensino
e como elas funcionam.
Dessa forma, os alunos devem usar suas
habilidades para entender as tecnologias e como usá-las. Para
um olhar mais crítico e preocupado com a educação, é importante estudar os
processos de uso, construção do conhecimento, forma e as consequentes
transformações que ocorrem nas escolas à medida que ocorrem novas inserções,
tecnologia. Embora se fale muito sobre as habilidades do século
XXI, o conhecimento sobre o tema ainda é incipiente, pois a tecnologia
(informação, comunicação) se desenvolve em um ritmo vertiginoso e não consigo
acompanhar e pegar carona para buscar soluções para os novos desafios criados
pela inovação tecnológica.
Para Pereira (2007), o rápido acesso à
informação e a mudança tecnológica podem fazer com que as pessoas se sintam
discriminadas ou constrangidas por não conseguirem realizar determinadas
atividades, mas também possibilita que as pessoas aprendam continuamente a
processar novas informações construindo e reconstruindo o conhecimento de forma
autônoma.
Nesse sentido, a tecnologia evolui com o
tempo, surgem novas ocupações e as ocupações tradicionais evoluem rapidamente.
Os métodos e técnicas de trabalho são de menor duração, atualizados ou
substituídos por novas abordagens e novas técnicas de trabalho, e a educação
não é exceção, permitindo aos educadores inovar as suas práticas pedagógicas
com base na tecnologia utilizada.
Como comentou Peters (2003), o que o
professor deve fazer é selecionar os postos-chave do curso ou unidade
curricular onde o trabalho exigido para usar a tecnologia melhor ilustra o
progresso da aprendizagem e a aquisição de conhecimento.
Portanto, a mera presença da tecnologia em
sala de aula não garante uma mudança na forma como as coisas são ensinadas. A
introdução da tecnologia só faz sentido se proporcionar um processo de ensino
ativo visando melhorar a qualidade do ensino.
Neste contexto, a aprendizagem deve ser
aliada à construção de novos conhecimentos, para que no processo de ensino o
aluno deixe de ser um repositório de informações muitas vezes difíceis de
alcançar no passado, mas um sujeito ativo e independente. Busque continuamente
informações e construa o conhecimento necessário para um mundo em rápida
mudança.
Dessa forma, os aparatos tecnológicos
tornam-se cada vez mais inteligentes e passam a facilitar a troca de
informações e permitir um avanço em termos de criatividade e entretenimento.
Eficientes, pois apresentam linguagem interativa e processos multimídia, com
equipamentos rápidos, mais confiança e processabilidade.
Segundo Jacinski e Faraco (2002), a
tecnologia proporciona novas formas de representar o mundo além da linguagem
falada, da linguagem escrita ou da linguagem visual e audiovisual utilizadas
isoladamente.
Dessa forma, a tecnologia amplia as funções
de cada língua ao proporcionar a união de todas as línguas para formar uma nova
língua. A tecnologia não é uma simples ferramenta, mas sim uma nova linguagem,
uma nova forma de significar o mundo.
Então, habilidade e habilidade é um fator
mercadológico que mostra que os indivíduos precisam buscar sempre coisas novas
e as escolas precisam buscar a formação continuada no sentido de ter uma
pedagogia diferenciada, senão estarão condenadas a serem superadas por essa
tecnologia porque os professores não vão Para enfrentar o que está acontecendo
ao seu redor, ele se tornará obsoleto.
Desta forma, a tecnologia está
impulsionando uma reorganização histórica dos padrões, levando a uma evolução
contínua onde os agentes primários são humanos e não máquinas.
Brignol (2004) observa que o mito do
domínio da tecnologia nos assombra há séculos, mas muitas vezes é superado com
a realização de cada nova tecnologia.
Em suma, a tecnologia sempre existiu e
continuará existindo como um suporte para os professores e não para substituí-los,
mas é necessário que os profissionais da educação, principalmente os
educadores, aprimorem continuamente seu currículo na área de tecnologia.
Em suma, a tecnologia sempre existiu e
continuará existindo como um suporte para os professores e não para
substituí-los, mas é necessário que os profissionais da educação,
principalmente os educadores, aprimorem continuamente seu currículo na área de
tecnologia. Como resultado, as novas tecnologias digitais,
principalmente os computadores, atormentam muitos professores, pensando que
podem substituí-los. Essas chamadas novas tecnologias substituíram recursos que
vão desde lousa e giz até professores, que ainda hoje estão inseridos nos
ambientes escolares como facilitadores e mediadores do processo de ensino do
aluno.
Para Rosales e Magalini (2007),
enfatizando a necessidade de os professores mudarem, melhorarem, repensarem
suas práticas de ensino e trabalharem de forma que constantemente incutam
questionamentos nos alunos, permitindo que eles expressem seus pensamentos,
sentimentos e emoções, além de considerando suas escolhas e a realização de
seus objetivos.
Portanto, a aprendizagem atual não é mais
um trabalho mecânico, mas um processo de construção e transformação do
conhecimento, no qual é fundamental o papel do professor como questionador,
pesquisador e incentivador da construção e transformação.
Kenski (2007) confirmou que com a rápida
mudança tecnológica, novas formas atribuídas à atividade docente, estão
constantemente em processo de aprendizagem e adaptação, não sendo mais possível
considerar uma pessoa plenamente formada, independentemente do grau de
formação.
A escola de hoje faz parte desse momento
tecnológico revolucionário, e para cumprir sua função social deve estar atenta
e aberta para incorporar esses novos parâmetros comportamentais, hábitos e
necessidades, participando ativamente do processo de transformação e construção
social. Portanto, é necessário desenvolver habilidades dos alunos no uso de
recursos tecnológicos, cabendo às escolas a responsabilidade de integrar uma
cultura tecnológica em seu cotidiano.
Segundo Graça (2007), o uso da tecnologia
na educação propõe uma nova forma de comportamento dos professores, não se
limitando ao simples uso da tecnologia, mas uma nova forma de ensinar onde os
professores se tornam transmissores de conhecimento. Conhecimento e tornar-se
um facilitador desse conhecimento através de cursos diversos e dinâmicos
adaptados à nova geração de tecnologias em que vivemos.
O processo de ensino exige que os alunos
desenvolvam novos hábitos, como novos conhecimentos, novos métodos de ensino,
armazenamento e disseminação do conhecimento, resultando em nova simbolização e
representação do conhecimento. Por meio desses novos recursos tecnológicos, auxilia
neste novo contexto, educadores se tornarão facilitadores, onde a tecnologia
está cada vez mais presente na prática docente.
Brito e Purificação (2011) apontam que
tecnologia e educação são conceitos indissociáveis. A educação envolve o
processo de desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais e morais das
crianças e das pessoas em geral, visando melhor integrá-las pessoalmente e na
sociedade.
Para conseguir esta integração, é
necessário transmitir e aprender os conhecimentos, valores, hábitos, atitudes e
comportamentos do grupo, ou seja, a educação é usada para transmitir as
técnicas que fundamentam a identidade e o comportamento do grupo, e o básicos
que eles são usados para ensinar educação.
Vygotsky (1989) também se concentrou no
ambiente social da criança, reconhecendo que ao mudar esse ambiente, o
desenvolvimento mudaria. Dessa forma, os professores terão que perceber o
ambiente e a cultura das crianças e dos alunos.
Nesse sentido, para esse teórico, não se
pode aceitar uma visão única da aprendizagem infantil. Da mesma forma, Vygotsky
(1989) observou que a construção do conhecimento decorre de influências sociais
sobre os indivíduos: interações com adultos, com crianças mais experientes, com
imagens e assim por diante. Enfatiza que desenvolvimento e aprendizagem são
processos que se influenciam mutuamente, e que quanto mais você aprende, mais
você se desenvolve.
A partir desta perspectiva, o
desenvolvimento e a aprendizagem são um continuum. Aprendizagem e
desenvolvimento estão ligados e, quando importa, estimula e desencadeia o
desenvolvimento para níveis mais complexos, que no que lhe concerne servem de
base para novas aprendizagens.
3
Considerações Finais
Hoje, a tecnologia é uma realidade,
trazendo inúmeros benefícios, e quando integrada ao processo de ensino, oferece
novas formas de ensinar e principalmente aprender em uma era de mudança de
culturas e valores na sociedade, exigindo novas formas de acesso ao
conhecimento e cidadania crítica, criativa, competente e dinâmica.
As vantagens da implantação tecnológica
são bem conhecidas em todos os campos, inclusive na educação, sendo uma área
onde os recursos tecnológicos devem ser plenamente aproveitados e amplamente
utilizados, pois a educação é a base para a formação do cidadão, preparando-o
para a vida e a sociedade de hoje. Porém, é preciso saber
utilizar esses recursos para contribuírem para a melhoria da qualidade do
processo de ensino e não simplesmente como uma nova forma de ensinar, mantendo
o método de ensino.
Há a necessidade de aliar a tecnologia a
novos métodos para tornar esse processo eficaz, transformando em conhecimento
os pacotes de informações que os alunos já trazem para a escola. É nesse
momento que os professores deixam de lado seu antigo papel de detentores do
conhecimento e são mediadores e facilitadores, permitindo que os alunos, que
hoje são sujeitos ativos no processo de ensino, possam explorar informações,
transmitir conhecimento e acumular conhecimento.
Os professores devem ver a tecnologia como
uma aliada do processo de ensino, um recurso que surge como uma contribuição
para o processo. Já é perceptível uma certa mudança na mentalidade dos
professores, mas ainda encontramos aqueles sendo resistentes, inseguros e pouco
convencidos dos benefícios da tecnologia.
Com inúmeros estudos atestando seus
benefícios e vantagens, não há motivos para que os recursos tecnológicos não
possam ser aplicados em sala de aula. Talvez esses professores precisem de
qualificação e treinamento para usar esses recursos com confiança.
Podemos capitalizar essa necessidade de
habilidades e treinamento continuando esta pesquisa com uma abordagem detalhada
da tecnologia atual, ilustrando e descrevendo casos de uso que auxiliam no
processo de ensino e podem servir como um guia de apoio para professores,
especialmente aqueles que permanecem resistentes. Mudanças; por meio dela,
poderão constatar os benefícios do uso da tecnologia no processo de ensino.
Concluímos este estudo com dois trechos do
texto de Rolkouski (2011, p. 87), que dizem que “[…] o papel da tecnologia no
processo de ensino implica em concepções do que seja aprender e ensinar”. “O
uso da tecnologia vai além de 'fazer melhor', 'fazer mais rápido', até 'fazer
diferente'” (ROLKOUSKI, 2011, p. 102).
4
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