Disponível em: < https://www.sp.senac.br/blog/artigo/tecnologias-na-educacao>. Acesso em: 15 de jan.2023.

 

1 Introdução


A tecnologia revolucionou como recebemos, enviamos e usamos informações todos os dias. Os recursos online abrangem quase todos os aspectos da vida moderna. Uma das áreas onde essas transformações são prováveis ​​de serem utilizadas é definitivamente a área da educação. Ainda que o ritmo seja lento para acompanhar todos os benefícios que a tecnologia trouxe, o que é certo é que a invasão de computadores, tablets e outros aparelhos em sala de aula é um processo irreversível, e esse avanço tem criado métodos de ensino e Novo conceito sobre educação.

O objetivo principal deste documento é elencar brevemente os benefícios que o uso da tecnologia em sala de aula pode trazer e relatar os desafios que os professores precisam superar, mesmo com diversas turmas envolvidas na educação tanto direta quanto indiretamente.

Expor a realidade da "era digital" e seu impacto nos métodos educacionais tradicionais, demonstrando teoricamente a necessidade das transformações que a educação sofre e adota em decorrência da inserção nessa realidade tecnológica, e como ela deve reagir e se adaptar.

A introdução estabelece as bases para iniciar a pesquisa acima, e o restante do artigo visa revelar os benefícios relacionados à tecnologia no sistema educacional professor-aluno e analisar as limitações que os professores precisam superar.

Essa pesquisa se classifica como uma revisão de literatura realizada de forma exploratória a partir de uma abordagem qualitativa de material previamente selecionado a partir da utilização dos descritores. Quanto ao método, para verificar as contribuições nessa perspectiva, por fim, o estudo conclui explorando as possíveis formas de aplicação de todos esses recursos que hoje temos à disposição, com foco no desenvolvimento de um profissional que é peça fundamental para o sucesso do projeto: os professores.

 

2 O uso da Tecnologia como Ferramenta no Processo Ensino Aprendizagem

 

Como todos sabemos, as necessidades sociais atuais são maiores, o que determina que todos saibam caminhar por áreas antes desconhecidas, como a tecnologia nas escolas. Isso mostra que o mundo globalizado é altamente tecnológico, portanto, há uma competição quase acirrada entre os indivíduos devido à crescente demanda por aqueles com qualificação cultural e escolaridade formal. Há uma demanda crescente por habilidades estabelecidas, pois os desenvolvimentos alcançados não aceitam trabalhadores não qualificados.

Assim, o deslocamento causado pela aplicação das novas tecnologias à educação como recurso didático, além de demonstrar novas formas de construção do conhecimento nas escolas, também revela desafios na aplicação do conhecimento e na ressignificação do papel do professor nesse novo contexto.

Na teoria construtivista, considera-se que o conhecimento não pode ser transmitido, decorado, mas apenas construído por um indivíduo de forma única a partir de suas experiências, observações e explorações.

Dessa forma, quando a aprendizagem acontece por meio da ação, da exploração, torna-se uma exploração, uma conquista, um conhecimento adquirido, e a construção torna-se mais significativa.

Para Ausubel (1978), a aprendizagem significativa ocorre quando os aprendizes adquirem novas informações por meio de um esforço consciente de relacioná-las com conceitos ou proposições correlatas que preexistem em suas estruturas cognitivas.

Com isso, as crianças vão para a escola todos os dias com o mínimo de coordenação motora e a alfabetização por meio de imagens midiáticas é comum, e a maioria das crianças hoje sabe processar e entender programas e aplicativos usados ​​em computadores, televisões e vídeos sem manuais de instrução Além de sua rápida assimilação, desafiam as novas tecnologias e informações sem medo ou preconceito. Isso ocorre quando o desenvolvimento das habilidades cognitivas e culturais identificadas para o pleno desenvolvimento humano começa a se adequar às expectativas dentro do contexto de produção.

Valente (1991) observou que a interação com o uso da tecnologia proporciona um ambiente muito rico e muito eficaz que facilita o processo de ensino e aprendizagem da leitura.

Dessa forma, os alunos se interessam por novas tecnologias e aprendem com elas à medida que obtêm acesso a essas ferramentas. Principalmente o uso da tecnologia, o uso da leitura de imagens, estimula o interesse das crianças por serem dinâmicas, lúdicas e atraentes; letras e ícones representam sinais que precisam descobrir, desafiar e adaptar para melhor utilizar tais mídias.

Segundo Almeida (2000), o uso da tecnologia no processo educacional proporciona novos ambientes de ensino e aprendizagem diferentes dos ambientes tradicionais, e a verdadeira contribuição das tecnologias para a educação reside em seu uso como mediadores na construção do conhecimento.

Dessa forma, deve-se proporcionar à criança a oportunidade de estar sempre exposta às novas tecnologias: brincadeiras como jogos da memória, quebra-cabeças, encaixes, filmes educativos e até desenhos, pois chamam rapidamente a atenção dos pequenos pela facilidade de manuseio e manipulação.

Graça (2007) confirma que a presença das tecnologias na educação é essencial, pois visam educar as atividades sociais, adaptando-as aos seus objetivos, permitindo assim que as pessoas tenham uma visão de mundo e enriqueçam o conhecimento.

Nessa perspectiva, o uso da tecnologia pode servir como uma ferramenta estimulante para a busca pela compreensão e construção do conhecimento como construção da aprendizagem.

Portanto, a aprendizagem deve estar integrada à construção de novos conhecimentos e à construção do processo de aprendizagem que ocorre nessa relação, pois o indivíduo está transmitindo e construindo conhecimento.

E, segundo Moran (2000), os conceitos de ensino e aprendizagem se revelam nas práticas de sala de aula e na forma como professores e alunos utilizam os recursos tecnológicos disponíveis. A presença de recursos tecnológicos em sala de aula não garante mudanças na forma de ensinar e aprender. A tecnologia deve ajudar a enriquecer o ambiente educacional, construindo conhecimento por meio da atuação ativa, crítica e criativa de alunos e professores.

Em suma, o processo de ensino por meio da tecnologia é cultivar alunos mais ativos, para que os educadores e a tecnologia sejam os intermediários desse processo, e os dois devem estar unidos para que a aprendizagem seja efetiva.

A combinação da prática de ensino e aprendizagem por meio do uso da tecnologia oferece uma possibilidade adicional ao professor, pois estimula o aprendizado, para que os participantes do processo comecem a trabalhar o problema e a solução da situação em estudo.

Polato (2009) apontou que a associação de tecnologia e conteúdo gera chances de ensino, mas é necessário examinar se essas oportunidades são relevantes, tal como quando a tecnologia auxilia no enfrentamento de desafios atuais, como a busca por dados na Internet e em mapas virtuais, posicionamento. Em outros casos, porém, é dispensável, como durante o crescimento de uma semente, e não faz sentido vê-lo em animação se é possível ter uma experiência realista.

Dessa forma, compreendendo a importância, contribuição e potencial das tecnologias, elas poderão ser utilizadas conforme a necessidade e quando de fato contribuírem para o processo de ensino, que acontecerá de forma diferente e inovadora.

Pozo (2008) afirmou que para o uso adequado da tecnologia na educação é necessário capacitar os profissionais da educação para poderem instruir os alunos sobre como utilizar essas ferramentas para uma aprendizagem significativa. Para ele, o professor não deve mais ser um simples repassador de conhecimento, mas deve ser um guia para orientar os alunos a desenvolver o hábito da indagação contínua, para adquirirem a capacidade de saber onde encontrar soluções adequadas para os problemas existentes.

Diante do exposto, é necessário que os profissionais da educação aprendam e se familiarizem com as ferramentas tecnológicas, não como meros espectadores e executores de tarefas, mas como parte do processo e conscientes de que a sala de aula ainda é sua e que o computador vem em seu auxílio, como diferentes gizes (quadros-negros).

No entanto, a tecnologia utilizada nas escolas deve ser educacional, comunicativa e informativa, não apenas para que os indivíduos aprendam a alfabetização em idiomas básicos. É preciso chamar a atenção para como as novas tecnologias são aplicadas nas instituições de ensino e como elas funcionam.

Dessa forma, os alunos devem usar suas habilidades para entender as tecnologias e como usá-las. Para um olhar mais crítico e preocupado com a educação, é importante estudar os processos de uso, construção do conhecimento, forma e as consequentes transformações que ocorrem nas escolas à medida que ocorrem novas inserções, tecnologia. Embora se fale muito sobre as habilidades do século XXI, o conhecimento sobre o tema ainda é incipiente, pois a tecnologia (informação, comunicação) se desenvolve em um ritmo vertiginoso e não consigo acompanhar e pegar carona para buscar soluções para os novos desafios criados pela inovação tecnológica.


Para Pereira (2007), o rápido acesso à informação e a mudança tecnológica podem fazer com que as pessoas se sintam discriminadas ou constrangidas por não conseguirem realizar determinadas atividades, mas também possibilita que as pessoas aprendam continuamente a processar novas informações construindo e reconstruindo o conhecimento de forma autônoma.

Nesse sentido, a tecnologia evolui com o tempo, surgem novas ocupações e as ocupações tradicionais evoluem rapidamente. Os métodos e técnicas de trabalho são de menor duração, atualizados ou substituídos por novas abordagens e novas técnicas de trabalho, e a educação não é exceção, permitindo aos educadores inovar as suas práticas pedagógicas com base na tecnologia utilizada.

Como comentou Peters (2003), o que o professor deve fazer é selecionar os postos-chave do curso ou unidade curricular onde o trabalho exigido para usar a tecnologia melhor ilustra o progresso da aprendizagem e a aquisição de conhecimento.

Portanto, a mera presença da tecnologia em sala de aula não garante uma mudança na forma como as coisas são ensinadas. A introdução da tecnologia só faz sentido se proporcionar um processo de ensino ativo visando melhorar a qualidade do ensino.

Neste contexto, a aprendizagem deve ser aliada à construção de novos conhecimentos, para que no processo de ensino o aluno deixe de ser um repositório de informações muitas vezes difíceis de alcançar no passado, mas um sujeito ativo e independente. Busque continuamente informações e construa o conhecimento necessário para um mundo em rápida mudança.

Dessa forma, os aparatos tecnológicos tornam-se cada vez mais inteligentes e passam a facilitar a troca de informações e permitir um avanço em termos de criatividade e entretenimento. Eficientes, pois apresentam linguagem interativa e processos multimídia, com equipamentos rápidos, mais confiança e processabilidade.

Segundo Jacinski e Faraco (2002), a tecnologia proporciona novas formas de representar o mundo além da linguagem falada, da linguagem escrita ou da linguagem visual e audiovisual utilizadas isoladamente.

Dessa forma, a tecnologia amplia as funções de cada língua ao proporcionar a união de todas as línguas para formar uma nova língua. A tecnologia não é uma simples ferramenta, mas sim uma nova linguagem, uma nova forma de significar o mundo.

Então, habilidade e habilidade é um fator mercadológico que mostra que os indivíduos precisam buscar sempre coisas novas e as escolas precisam buscar a formação continuada no sentido de ter uma pedagogia diferenciada, senão estarão condenadas a serem superadas por essa tecnologia porque os professores não vão Para enfrentar o que está acontecendo ao seu redor, ele se tornará obsoleto.

Desta forma, a tecnologia está impulsionando uma reorganização histórica dos padrões, levando a uma evolução contínua onde os agentes primários são humanos e não máquinas.

Brignol (2004) observa que o mito do domínio da tecnologia nos assombra há séculos, mas muitas vezes é superado com a realização de cada nova tecnologia.

Em suma, a tecnologia sempre existiu e continuará existindo como um suporte para os professores e não para substituí-los, mas é necessário que os profissionais da educação, principalmente os educadores, aprimorem continuamente seu currículo na área de tecnologia.

Em suma, a tecnologia sempre existiu e continuará existindo como um suporte para os professores e não para substituí-los, mas é necessário que os profissionais da educação, principalmente os educadores, aprimorem continuamente seu currículo na área de tecnologia. Como resultado, as novas tecnologias digitais, principalmente os computadores, atormentam muitos professores, pensando que podem substituí-los. Essas chamadas novas tecnologias substituíram recursos que vão desde lousa e giz até professores, que ainda hoje estão inseridos nos ambientes escolares como facilitadores e mediadores do processo de ensino do aluno.

Para Rosales e Magalini (2007), enfatizando a necessidade de os professores mudarem, melhorarem, repensarem suas práticas de ensino e trabalharem de forma que constantemente incutam questionamentos nos alunos, permitindo que eles expressem seus pensamentos, sentimentos e emoções, além de considerando suas escolhas e a realização de seus objetivos.

Portanto, a aprendizagem atual não é mais um trabalho mecânico, mas um processo de construção e transformação do conhecimento, no qual é fundamental o papel do professor como questionador, pesquisador e incentivador da construção e transformação.

Kenski (2007) confirmou que com a rápida mudança tecnológica, novas formas atribuídas à atividade docente, estão constantemente em processo de aprendizagem e adaptação, não sendo mais possível considerar uma pessoa plenamente formada, independentemente do grau de formação.

A escola de hoje faz parte desse momento tecnológico revolucionário, e para cumprir sua função social deve estar atenta e aberta para incorporar esses novos parâmetros comportamentais, hábitos e necessidades, participando ativamente do processo de transformação e construção social. Portanto, é necessário desenvolver habilidades dos alunos no uso de recursos tecnológicos, cabendo às escolas a responsabilidade de integrar uma cultura tecnológica em seu cotidiano.


Segundo Graça (2007), o uso da tecnologia na educação propõe uma nova forma de comportamento dos professores, não se limitando ao simples uso da tecnologia, mas uma nova forma de ensinar onde os professores se tornam transmissores de conhecimento. Conhecimento e tornar-se um facilitador desse conhecimento através de cursos diversos e dinâmicos adaptados à nova geração de tecnologias em que vivemos.

O processo de ensino exige que os alunos desenvolvam novos hábitos, como novos conhecimentos, novos métodos de ensino, armazenamento e disseminação do conhecimento, resultando em nova simbolização e representação do conhecimento. Por meio desses novos recursos tecnológicos, auxilia neste novo contexto, educadores se tornarão facilitadores, onde a tecnologia está cada vez mais presente na prática docente.

Brito e Purificação (2011) apontam que tecnologia e educação são conceitos indissociáveis. A educação envolve o processo de desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais e morais das crianças e das pessoas em geral, visando melhor integrá-las pessoalmente e na sociedade.

Para conseguir esta integração, é necessário transmitir e aprender os conhecimentos, valores, hábitos, atitudes e comportamentos do grupo, ou seja, a educação é usada para transmitir as técnicas que fundamentam a identidade e o comportamento do grupo, e o básicos que eles são usados ​​para ensinar educação.

Vygotsky (1989) também se concentrou no ambiente social da criança, reconhecendo que ao mudar esse ambiente, o desenvolvimento mudaria. Dessa forma, os professores terão que perceber o ambiente e a cultura das crianças e dos alunos.

Nesse sentido, para esse teórico, não se pode aceitar uma visão única da aprendizagem infantil. Da mesma forma, Vygotsky (1989) observou que a construção do conhecimento decorre de influências sociais sobre os indivíduos: interações com adultos, com crianças mais experientes, com imagens e assim por diante. Enfatiza que desenvolvimento e aprendizagem são processos que se influenciam mutuamente, e que quanto mais você aprende, mais você se desenvolve.

A partir desta perspectiva, o desenvolvimento e a aprendizagem são um continuum. Aprendizagem e desenvolvimento estão ligados e, quando importa, estimula e desencadeia o desenvolvimento para níveis mais complexos, que no que lhe concerne servem de base para novas aprendizagens.


3 Considerações Finais

 

Hoje, a tecnologia é uma realidade, trazendo inúmeros benefícios, e quando integrada ao processo de ensino, oferece novas formas de ensinar e principalmente aprender em uma era de mudança de culturas e valores na sociedade, exigindo novas formas de acesso ao conhecimento e cidadania crítica, criativa, competente e dinâmica.

As vantagens da implantação tecnológica são bem conhecidas em todos os campos, inclusive na educação, sendo uma área onde os recursos tecnológicos devem ser plenamente aproveitados e amplamente utilizados, pois a educação é a base para a formação do cidadão, preparando-o para a vida e a sociedade de hoje. Porém, é preciso saber utilizar esses recursos para contribuírem para a melhoria da qualidade do processo de ensino e não simplesmente como uma nova forma de ensinar, mantendo o método de ensino.

Há a necessidade de aliar a tecnologia a novos métodos para tornar esse processo eficaz, transformando em conhecimento os pacotes de informações que os alunos já trazem para a escola. É nesse momento que os professores deixam de lado seu antigo papel de detentores do conhecimento e são mediadores e facilitadores, permitindo que os alunos, que hoje são sujeitos ativos no processo de ensino, possam explorar informações, transmitir conhecimento e acumular conhecimento.

Os professores devem ver a tecnologia como uma aliada do processo de ensino, um recurso que surge como uma contribuição para o processo. Já é perceptível uma certa mudança na mentalidade dos professores, mas ainda encontramos aqueles sendo resistentes, inseguros e pouco convencidos dos benefícios da tecnologia.

Com inúmeros estudos atestando seus benefícios e vantagens, não há motivos para que os recursos tecnológicos não possam ser aplicados em sala de aula. Talvez esses professores precisem de qualificação e treinamento para usar esses recursos com confiança.

Podemos capitalizar essa necessidade de habilidades e treinamento continuando esta pesquisa com uma abordagem detalhada da tecnologia atual, ilustrando e descrevendo casos de uso que auxiliam no processo de ensino e podem servir como um guia de apoio para professores, especialmente aqueles que permanecem resistentes. Mudanças; por meio dela, poderão constatar os benefícios do uso da tecnologia no processo de ensino.

Concluímos este estudo com dois trechos do texto de Rolkouski (2011, p. 87), que dizem que “[…] o papel da tecnologia no processo de ensino implica em concepções do que seja aprender e ensinar”. “O uso da tecnologia vai além de 'fazer melhor', 'fazer mais rápido', até 'fazer diferente'” (ROLKOUSKI, 2011, p. 102).


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