A população em geral considera normalmente drogas apenas aquelas substâncias ilícitas, nos quais pessoas de caráter duvidoso utilizam para seu próprio prazer e com isso acabam cometendo crimes contra a sociedade me que vivem.
Mas as drogas representam uma gama maior de substancias que podem ser utilizadas pela população não apenas para as chamadas pessoas fora do padrão, mas também por cidadãos comuns, são as chamadas drogas lícitas, ou legalizadas, que podem ser utilizadas, é o caso do tabaco e do álcool, utilizados por pessoas comuns no seu dia a dia. Os remédios utilizados par ao tratamento terapêutico também é droga e também pode ser utilizado como método para alcance do prazer que os viciados tanto almejam.
Historiadores relatam através de dados oficiais da OMS (Organização mundial da saúde) demonstram que o maior dano à saúde pública mundial no século XX foi causado pelo tabaco, seguido do álcool. O tabaco sozinho seria o maior vilão da história da humanidade, tendo matado mais do que todas as guerras, numa cifra de cinco milhões de mortos por ano, totalizaria meio bilhão em todo o século. O estudo histórico das drogas, incluindo os álcoois, até duas décadas atrás poucas vezes fora realizado fora de abordagens excessivamente monográficas (histórias específicas do vinho, da cachaça, etc). O papel das drogas, no entanto, particularmente na história moderna, é de uma extrema importância econômica, política e cultural.
Os parágrafos abaixo trazem textos retirados de páginas na Internet destinadas a orientação sobre as drogas, estes textos serão aqui utilizados para contar a história das principais drogas consumidas em todo o mundo, para que haja aqui uma contextualização histórica para o desenvolver deste trabalho, em principio trataremos do histórico da maconha, texto disponível em: http://72.21.62.210/alcooledrogas/drogas_historia_maconha.htm. Acesso em: 20/07/2006.
A canábis é consumida pela humanidade há cerca de dez mil anos, desde a descoberta da agricultura. Era utilizada para a obtenção de fibras, óleo, sementes consumidas como alimento e por suas propriedades alucinógenas. A planta parece ser originária da China, apesar de outras evidências apontarem para a Ásia Central. O famoso Pen Tsao Ching, farmacopéia escrita em 100 d.C., baseada nas compilações de plantas com propriedades farmacológicas do imperador Shen Nung (2737 a.C.), mostrava que os chineses já conheciam há alguns milênios as propriedades alucinógenas da canábis. Nesses períodos a utilização da planta estava intrinsecamente ligada ao misticismo e ao curandeirismo. Quando os europeus chegaram a China no século XIII, tal hábito havia declinado e caído em desuso, permanecendo apenas o cultivo da planta para a obtenção de fibras têxteis.



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